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1.
Rev. odonto ciênc ; 21(53): 245-252, jul.-set. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-457365

RESUMO

A aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) uma planta nativa da região Sul do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Peru e Bolívia, está distribuída por todo o litoral paranaense. A aroeira tem vários nomes tais como: aroeira-vermelha, aroeira mansa, aroeira branca, aroeira da praia, aroeira do brejo, aroeira rasteira, aroeira do campo, coração de bugre, bálsamo, fruta do sablá, aroeira de sabiá, aguaraíba, aroeira do sertão, cabuí e cambuí. Floresce em novembro até março, às vezes irregularmente, frutifica em seguida. Os frutos podem permanecer até a próxima floração. O objetivo foi estudar o modo de ação e os efeitos terapêuticos da aroeira, no combate ao processo inflamatório, no processo de reparo do tecido sobre as lesões ulceradas da mucosa bucal do rato. Foram utilizados cinqüenta ratos machos do tipo Rattus norvegicus albinus, Rodentia, Mammalia da linhagem Wistar com idade aproximada de 45 a 50 dias e alimentados com ração e água ad libitum, os quais foram divididos em 2 grupos: 1 experimental de 25 animais e 1 grupo controle de 25 animais. Em seguida foram induzidas na língua dos animais as lesões ulceradas através da aplicação tópica diária de hidróxido de sódio a 40%. As lesões foram tratadas pela aplicação tópica do extrato da aroeira e foram sacrificados com a anestesia inalatória, utilizando éter etílico a 97% no 2°, 7°, 14°, 21 ° e 42° dias após o início do tratamento. Os grupos controles não receberam nenhum tipo de tratamento e os grupos experimentais foram tratados com o extrato da folha de Schinus terebinthifolius Raddi. As informações obtidas foram analisadas estatisticamente através do teste de Kruskal-Wallis e comparações múltiplas, utilizando probabilidade de p>0,05. Na análise dos resultados obtidos do efeito do extrato, observou-se que as úlceras nos grupos experimentais, quando comparadas às dos grupos controles, mostraram fechamento epitelial acelerado, maior proliferação vascular e fibroblástica. A Schinus terebenthifolius...


Assuntos
Animais , Ratos , Anacardiaceae , Fitoterapia , Mucosa Bucal/lesões
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 5(2): 171-178, maio-ago. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-872725

RESUMO

Objetivo: Verificar as alterações microscópicas decorrentes da aplicação tópica dos dentrifícios clareadores e dos geis clareadores contendo peróxido de carbamida e carbopol nas concentrações 10 porcento, 16 porcento e 35 porcento, em úlceras no dorso da língua de rato. Método: Foram utilizadas 150 Rattus norvegicus albinus machos com idade de 45 a 50 dias e peso corporal de 250g a 350g, alimentados com ração e água ad libitum. Os mesmos foram divididos em 6 grupos com tratamentos diferenciados e com datas de morte de 2,7,14,21,42 dias. Os grupos de tratamento foram os de gel clareador 10 porcento, 16 porcento, 35 porcento: WHITENESS; o dentrificio clareador 1: COLGATE BICARBONATO DE SÓDIO & PERÓXIDO; dentrificio clareador 2: CONFIDENT, e o Grupo Controle tratado com água destilada. Na mucosa que reveste o dorso da língua de cada animal, na porção mais anterior foram induzidas as lesões ulceradas, por meio da aplicação diária de hidróxido de sódio (NaOH) a 40 porcento, por 7 dias. Após constatada a presença da úlcera foi iniciada a aplicação tópica dos produtos clareadores e a água destilada no grupo controle. Resultados: As úlceras tratadas com os géis clareadores estavam presentes ainda no sétimo dia, porém as tratadas com os dentifrícios clareadores, principalmente o CONFIDENT, persistiam por mais tempo, eram maiores e com o fundo esbranqueçado, havendo maior número de mortes entre os ratos tratados com o CONFIDENT. Conclusão: Pacientes portadores de aftas e outros tipos de úlceras devam ser aletardos sobre o risco de aumentar o período de cicatrização e de ter uma infecção sucundária, quando estiveram utilizando os produtos odontológicos clareadores


Assuntos
Animais , Ratos , Clareamento Dental/métodos , Dentifrícios/química , Dentifrícios/uso terapêutico , Estomatite Aftosa/diagnóstico , Úlceras Orais/diagnóstico , Estatísticas não Paramétricas
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